Lisboa.

  Lisboa. A velha e a nova Lisboa. De um lado os velhos a jogar à sueca, do outro os adolescentes a correr de um lado para o outro. O centro da cidade. Na baixa. De lá vem a essência desta cidade mágica que é Lisboa. Aqui se cruzam os novos e os velhos tempos. De um lado os monarcas, do outro os republicanos. De um lado os pobres, do outro lado os ricos. 
  A luta pela sobrevivência intensifica-se nesta epóca, o Natal. Para uns com tudo, para outros com quase nada. Estes vivem da boa vontade dos outros. Vivem dependentes de estranhos, que um dia se cruzaram na sua rotina.
  Passando esta época Lisboa muda, Lisboa transforma-se. Chega o Verão e com ele chegam os turistas, com ele a cidade volta a rir e volta a mostrar aquele encanto e essência que tem durante todo o ano mas que os mais distraídos ou apressados não têm tempo para ver e perceber a sorte que têm por viver em Lisboa. 
  Aqui se junta o rio com o mar. Aqui se junta o Sol com a Lua. Para uns é tudo, para outros é nada. Lisboa é da Europa, é de Portugal, é de todos nós. Nascemos Nela, vivemos Nela e provavelmente morreremos Nela. É a nossa cidade, é a nossa casa. Cidade de artistas, cidade de imaginação. Aqui tudo é possível. Basta querer e procurar. É verdade que nem sempre as coisas estão à nossa frente mas isso é natural em Lisboa. Entre ruas e ruelas, entra janelas e portas está o verdadeiro significado de viver nesta cidade. Aquele cheiro, aquele sensação e aquele toque são todos únicos. 
  Por isso, se vives em Lisboa  tenta procurar, tenta cheirar e tenta sentir o que esta cidade tem para ti. Acredita que olharás para Ela de outra forma, e que a partir de aí nada mais será o mesmo.  


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A Vida...(parte III)

  Para muitos a vida é arriscar, para outros é jogar pelo seguro. Para alguns viver é ser diferente, para outros é seguir a maioria. 
  Para muitos a vida é uma rotina mas para outros cada dia é um novo dia.
  Alguns gritam por mudança, outros escondem no silêncio a sua opinião. Medo, receio, pavor,... tudo sinónimo do mesmo. O medo ocupa grande parte do nosso dia-a-dia e está presente em toda a nossa vida. Ele faz parte da nossa vida, pior ainda, da nossa forma de viver e olhar para a vida. Ele define as nossas acções e decisões. Perdemos coisas com o medo mas nunca ganhamos nada com ele. 
  Para muitos a vida resume-se ao medo, para outros nao. Para mim, ainda é uma mistura das duas formas de viver. E para ti?


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A Vida...(parte II)

  Ás vezes é preciso olhar para o nosso lado e ver quem lá está realmente para ficar ou quem só lá estar de passagem. É bom olhar para o lado e saber com quem contar, com quem rir ou mesmo com quem brincar.
  A vida é isto. Amigos, parvoíces, diversão,...que mais posso eu dizer? Tenho 16 anos e para mim a vida é isto. Sei que os mais velhos dizem que a vida é difícil e que é preciso trabalhar mas sinceramente acham que uma criança de 16 anos vê isso? Ela talvez até tenha uma ideia mas esta ainda é um pouco abstracta. 
  Para nós tudo na vida tem piada e tudo na vida é motivo para rir porque nós somos mesmo assim, é a nossa essência, é a nossa forma de viver. Por isso, peço-vos que não nos critiquem porque antes de nós as crianças eram vocês e tenho a certeza que não devia ser assim tão diferente.

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A Vida... (parte I)

  A vida. O que é realmente a vida? Que valor tem ela para nós? Para muitos a vida é estudar, ter boas notas e conseguir um bom emprego. Para mim não. Para mim, a vida é muito mais que isso. Não é que critique que pense que a vida é assim, porque não o faço. A vida...A vida é tudo e no momento aseguir pode ser nada. 
  A vida...A vida é ganhar mas também saber perder.
  A vida...A vida é ter amigos e inimigos. 
  Bem, podia passar aqui a noite inteira que nunca iria conseguir transmitir a verdadeira essência e o verdadeiro encanto que a vida tem para mim. A vida parece-nos pequena. Mas será mesmo ou será apenas mais uma ilusão de óptica? A vida são as grandes e as pequenas coisas, e são estas últimas que a fazem tão especial e única. E sabem porque? Porque as grandes toda a gente pode ter, agora as pequenas só as pode ter quem olha, quem pára e pensa, quem agradece, quem sente,...e acreditem ou não estas últimas são sufecientes para isto tudo fazer sentido.

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